Deus eclético

Escrevi sobre meu Deus e um amigo comentou: “Mas bah! Numa visão tricotomista o ser humano é “corpo, alma e espirito”, porém o texto é um tanto confuso, pois dá […]

> leia o texto

NOVO LIVRO!

Sol na parede

“Sol na parede” é uma coletânea de contos do escritor Jorge Bledow que traz, principalmente, causos e  histórias de sua infância, juventude e vivência no interior, ouvidos de alguém ou guardados no baú de sua própria memória. Família, costumes, humor, melancolia, singelas alegrias e saudade são os temas espalhados nas narrativas, que evocam tempos e costumes que, ou estão muito distantes de nós, ou já não existem mais.

crônicas e causos...

mais recentes

Esquina do tempo

A esquina nasceu assim ao natural, forçada pela topografia. Quem vinha do campo, entrava na boca-da-picada e seguia sempre pelo divisor d’águas. Aliás, não seguia, ainda segue. Por léguas e...

> leia o texto

A Lua perturbada

Com o céu encoberto por várias semanas, aqui no nosso inverno, deixei de prestar atenção e admirar a lua. Ela, romântica e insistente, certamente continuou sua trajetória, sempre paquerando a...

> leia o texto
em ordem aleatória

Newsletter

assine e receba as crônicas e causos do Jorge Bledow semanalmente direto por email. 
Não se preocupe. Não enviamos spam!

Newsletter Form (#4)

sobre o autor

"Sou de ir direto ao assunto, sem rodeios. O simples, em geral, é um ângulo interessante de se ver o mundo. O óbvio sempre funciona."

Jorge Bledow

Jorge Bledow é engenheiro civil e escritor. Em 2011 seu livro de crônicas, Figos Maduros, foi finalista ao prêmio Açorianos de Literatura. Participou de várias coletâneas, inclusive do livro “Há de Ti, Rubem Braga”, lançado em 2017 pela Master Class da oficina literária Santa Sede e “A voz dos novos tempos – crônicas 60+”, de 2023.

"Como eu gostaria de acordar no escuro, tocar o dedo na chave da parede e o quarto se iluminar de repente, como um milagre”. Tenho a clareza de que conheci essas histórias memórias antes mesmo de o Jorge Bledow tê-las derramado aqui com tanto primor. É tão presente em meu imaginário uma Maria Louca, tão próxima, tão minha parente a Luiza da Luz, “vovó de cabelos brancos, sorriso iluminado, rosto sereno e voz de fada”, é imensamente possível, para mim, me apaixonar por um pé de ariticum.

Tiago Maria
escritor, sobre o livro "Sol na parede"

Todo cronista assim o é por não caber em si, por transbordar. Em Figos maduros, Jorge Bledow derrama humanidade, perspicácia e beleza. Transforma cenas minúsculas, impressões passageiras e cacos de vida em literatura. Abre uma janela para nosso próprio interior, fazendo-nos contemplar paisagens esquecidas pela pressa.

Rubem Penz
escritor e editor, sobre o livro "Figos maduros"
Rolar para cima