Meu 3º livro solo, Sol na Parede, contos, estava marcado para ser lançado no dia 31 de maio de 2024. Este ano foi tenebroso! No 03/05, a maior enchente de que temos registro, inundou grande parte do RS.
Entrou água na gráfica e no bar. Tivemos que suspender o lançamento e só marcamos novamente quando já de posse do livro impresso.
Ontem, 04/09/2024, chuva novamente na hora dos autógrafos. Mas deu tudo certo com a presença de muita gente linda e boa.
Muitos amigos, familiares, vizinhos. Amigos do quartel, do clube, colegas da engenharia, da “pelada”. Da oficina de crônicas Santa Sede. Professores, cronistas, escritores, músicos, engenheiros, arquitetos, assistentes sociais, juízes, advogados, empresários, estudantes, dentistas, médicos, cantores, compositores e até agricultores como eu. Servidores públicos e pessoas das atividades mais variadas.
Gente daqui e de fora. Da capital e do interior. De São Paulo e até do exterior. Muitos queridos e abnegados amigos, todos muito corajosos enfrentaram o clima com altivez!
Não consegui “Sol na parede”. Foi Água no telhado, – um bom título – e bota água nisso. Muita chuva e “molhada”, como se diz, ou dizia no tempo de antanho, na minha terra querida, para quem não sabe a progressista e distante Três Passos!
Como já externei em alguns grupos, eu escrevi, a Tetê revisou e corrigiu, o Giancarlo – que não pode ir ao lançamento, pois está gripado – fez a capa e a produção gráfica, o jornalista José Alberto Andrade escreveu a orelha, o cronista Tiago Maria escreveu o prefácio e, por fim e não menos importante, tudo sob a coordenação editorial do professor, cronista músico e, principalmente meu grande amigo Rubem Penz.
Só tenho a agradecer a todos. Um muito obrigado!
E segue o baile, tenho alguns exemplares – brincadeira, tenho uns quantos – para quem tiver interesse e coragem de ler.
Podem mandar mensagens por whatsapp 055 51 991913349.
Legal!
Parabéns pelo lançamento e pelo livro, Jorge. Foi um prazer ter lido, e feito diagramação e capa desta agradável coletânea de crônicas de memória, escritas para pensar, sorrir e ter saudades. Abraço, e que venha o próximo (sem chuva, sem enchente). 🙂👏