Símbolos e Convenções
Estranho pensar que algo vai acontecer na virada do ano de 2024 para 2025! Estou a pensar desta forma, como diriam os portugueses, e de relance recebo uma mensagem no […]
> leia o texto
NOVO LIVRO!
Sol na parede
“Sol na parede” é uma coletânea de contos do escritor Jorge Bledow que traz, principalmente, causos e histórias de sua infância, juventude e vivência no interior, ouvidos de alguém ou guardados no baú de sua própria memória. Família, costumes, humor, melancolia, singelas alegrias e saudade são os temas espalhados nas narrativas, que evocam tempos e costumes que, ou estão muito distantes de nós, ou já não existem mais.
crônicas e causos...
mais recentes
O que vai à mesa
Lembro muito bem, no final da década de 70, quando eu passei a viver no ambiente urbano, ir ao cinema e assistir televisão. Nos filmes e novelas de época, aparecia...
> leia o textoAvós
-Ser avó, é ser mãe com açúcar! Ouvi está frase no dia das mães. Então estou autorizado a dizer: – Ser avô é ser pai com açúcar! Ou seria pai...
> leia o textoAntes de nascer o mundo
Finalizei há poucos dias a leitura do livro “Antes de nascer o mundo”, obra do moçambicano Mia Couto, um criativo e reconhecido escritor, com vários prêmios internacionais. No programa “Conversas...
> leia o textoSou um amador
Faço questão de ser amador em muitas coisas na vida. Aliás, tenho orgulho, eu curto fazer certas coisas que, mesmo sem serem perfeitas, poderiam ser melhores na maioria das vezes....
> leia o textoLeon Guerreiro
Apareceu aqui em Capão da Canoa, o músico e cantor Leon Guerreiro, Violeiro de Aparecida. Estacionou a van na praça do mini-golfe, armou seu equipamento, pegou a viola, sentou, e...
> leia o textoSímbolos e Convenções
Estranho pensar que algo vai acontecer na virada do ano de 2024 para 2025! Estou a pensar desta forma, como diriam os portugueses, e de relance recebo uma mensagem no...
> leia o textoem ordem aleatória
O que vai à mesa
Lembro muito bem, no final da década de 70, quando eu passei a viver no...
> leia o textoHospitalidade gaúcha
Instado por alguns amigos para escrever sobre a hospitalidade do povo gaúcho, aqui me exponho....
> leia o textoEsquina do tempo
A esquina nasceu assim ao natural, forçada pela topografia. Quem vinha do campo, entrava na...
> leia o textoAvós
-Ser avó, é ser mãe com açúcar! Ouvi está frase no dia das mães. Então...
> leia o textoMeu FIAT 147
Eu fui proprietário de um fiat 147, azul noche, ano 1977. Comprei no Rio de...
> leia o textoSérgio Faraco
Um escritor não nasce escritor. Não vem pronto ao mundo. Como qualquer outra habilidade ele...
> leia o textoNewsletter
assine e receba as crônicas e causos do Jorge Bledow semanalmente direto por email.
Não se preocupe. Não enviamos spam!

sobre o autor
"Sou de ir direto ao assunto, sem rodeios. O simples, em geral, é um ângulo interessante de se ver o mundo. O óbvio sempre funciona."
Jorge Bledow
Jorge Bledow é engenheiro civil e escritor. Em 2011 seu livro de crônicas, Figos Maduros, foi finalista ao prêmio Açorianos de Literatura. Participou de várias coletâneas, inclusive do livro “Há de Ti, Rubem Braga”, lançado em 2017 pela Master Class da oficina literária Santa Sede e “A voz dos novos tempos – crônicas 60+”, de 2023.
"Como eu gostaria de acordar no escuro, tocar o dedo na chave da parede e o quarto se iluminar de repente, como um milagre”. Tenho a clareza de que conheci essas histórias memórias antes mesmo de o Jorge Bledow tê-las derramado aqui com tanto primor. É tão presente em meu imaginário uma Maria Louca, tão próxima, tão minha parente a Luiza da Luz, “vovó de cabelos brancos, sorriso iluminado, rosto sereno e voz de fada”, é imensamente possível, para mim, me apaixonar por um pé de ariticum.
Tiago Maria
escritor, sobre o livro "Sol na parede"Todo cronista assim o é por não caber em si, por transbordar. Em Figos maduros, Jorge Bledow derrama humanidade, perspicácia e beleza. Transforma cenas minúsculas, impressões passageiras e cacos de vida em literatura. Abre uma janela para nosso próprio interior, fazendo-nos contemplar paisagens esquecidas pela pressa.
Rubem Penz
escritor e editor, sobre o livro "Figos maduros"